segunda-feira, 14 de novembro de 2011

DICAS...

Frustração e Satisfação Sexual ou Como Conseguir a Mais Plena Submissão de Seu Parceiro na Relação D/s

Após a série de artigos sobre o matriarcado, que suscitaram muitas questões e propiciaram esclarecimentos de minha parte, mostrando como o tema é importante nas discussões dos "Desejos Secretos", iniciarei agora uma outra linha de discussão em relação à Dominação Feminina: como conseguir que o submisso apresente e incorpore em seu cotidiano, mudanças comportamentais que satisfaçam os desejos e os caprichos da Dominadora?
Essa é uma questão importante no universo da entrega do macho à Dominação Feminina. Algumas prerrogativas são muito importantes para que isso ocorra. E tais prerrogativas são inerentes às pessoas envolvidas na relação:
· Vontade bem estabelecida e consciente (determinação) de se manter tal tipo de relação (Dominação Feminina) como estilo de vida, de ambas as partes (Dominadora e submisso).
· Honestidade em seguir as regras acordadas (consenso).
· Disponibilidade de tempo para a relação (Aqui o ideal é a convivência cotidiana entre a Dominadora/submisso, que se conhece comumente por 24/7).
E, é claro, ter como princípios básicos, o que chamo de 7 pilares da Dominação Feminina - cumplicidade, confiança, coragem, obediência, respeito, lealdade, tudo isso embasado num sentimento de amor desprendido.
Essas prerrogativas são imprescindíveis para que o que o método que desenvolverei neste e nos artigos subseqüentes de abril e maio seja passível de dar prazer a ambos os parceiros da Dominação Feminina heterossexual.


P.S. Post escrito por ordem de minha Rainha Domadora de Corno, a quem este escravo pede desculpas pela demora e rende homenagem a esta maravilhosa Domme e encantadora Madame.

5 comentários:

  1. A DOMINAÇÃO SEXUAL FEMININA NO CASAMENTO - PARTE 1
    Uma análise psicológica sem dogmas da esposa dominadora
    e do marido submisso com compersão

    Tenho, na minha atividade profissional, me dedicado ao estudo da dominação feminina no casamento. É um tema fascinante.
    Aqui vão algumas das anotações e conclusões que tenho vindo a concluir.
    Primordialmente a esposa dominadora quer transformar o seu marido em submisso sexual, de forma a que ela possa praticar à vontade todos seus desejos e caprichos sexuais, sem que ele a isso se oponha.
    A esposa dominadora só pensa no seu desejo e tesão e luta ferozmente para conseguir impôr ao seu marido, que quer bem submisso, que este faça tudo que a satisfaça sexualmente e psicologicamente. É por isso narcisista.
    Este tipo de dominação é um processo continuado, com várias fases e graus, onde a “educação” do marido é pedra fundamental.
    A esposa dominadora deixa, com o evoluír da dominação e submissão, de ter qualquer interesse sexual ou de satisfazer o prazer de seu marido submisso.
    A vontade, que ela numa fase inicial, sentia de satisfazer e dar tesão a seu marido é convertida, ao longo da prática continuada da dominação e submissão, no desejo de só dar tesão e prazer ao seu ou seus machos comedores.
    É a esse, ou a esses machos comedores, que a esposa dominante vai cada vez mais se entregar e querer satisfazer, e com os quais sente realmente tesão e prazer sexual e psicológico.
    É com seu macho ou machos comedores que ela verdadeiramente se realiza sexualmente, o marido submisso passa a ser um mero instrumento descartável a meio da enorme excitação, tesão e prazer que a dominadora sente com seu outro ou outros machos comedores.
    Nessa fase, o marido estar fisicamente presente quando ela pratica sexo com seu ou seus machos comedores, não é mais importante para ela.
    Normalmente até sente tesão redobrado quando o marido submisso está ausente. São conhecidos os “jogos sexuais” em que a esposa dominadora em vez de querer o marido presente, participando, o obriga a estar ausente, e a simplesmente ouvir ela transando com seu ou seus machos comedores.
    O fato repetido da esposa dominadora ter sexo sózinha, sem o marido, é das situações mais frustrantes para o marido, pois é a confirmação de que ela já não se importa mais com ele. Cada “trepada” que faça sózinha com seu ou seus machos comedores é uma “facada” no coração amoroso do marido submisso.
    É o seu macho ou machos comedores que ela admira, que ela tem tesão de se submeter. Pelo seu marido submisso sente um misto de amor misturado com uma sensação de ridículo e sem mais qualquer interesse sexual, só de humilhação.
    Eu assisti alguns vídeos, a maioria é fraco, mas teve muitos que me chamaram a atenção pelo alto grau de excitação e orgasmos por parte da mulher, como nunca tinha visto antes.
    Uma situação que me chamou particularmente à atenção foi que não vi em nenhum deles a dominadora deixar seu marido submisso penetrá-la, isso parece ser só para seus machos comedores.
    Na maioria dos casos os maridos submissos só têm direito a limpar o sexo da esposa, depois deste ser molhado pela ejaculação do sémem dos machos comedores. Igualmente têm direito à masturbação, nunca à penetração.
    A isto se chama negação do sexo intimo, é quando a esposa dominadora só admite a penetração aos seus machos comedores.
    Outra faceta importante da dominação da esposa dominante é a ”feminização forçada” do marido, ou seja o ato de obrigar o marido a vestir-se de mulherzinha, puta...

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  2. A DOMINAÇÃO SEXUAL FEMININA NO CASAMENTO - PARTE 2
    Uma análise psicológica sem dogmas da esposa dominadora
    e do marido submisso com compersão


    ”Feminização forçada” contém o significado de que feminização é um ato extremamente humilhante para o marido submisso, sobretudo porque ela acontece sempre em frente do macho ou machos comedores da esposa, aquele ou aqueles a quem a esposa invariavelmente chama de “meus verdadeiros machos” querendo com isso insinuar que seu marido não é macho.

    Com esse tipo de submissão, ao fazê-lo tornar-se mulher, a esposa dominadora despersonaliza o marido e o obriga a desmontar toda a construção cultural de gênero, ao modo como ele aprendeu a se ver como homem e obrigá-lo a, apesar do pénis, ser uma mulher.
    O principal problema na esposa dominante é a falta de reciprocidade. Ela acha que tem todos os direitos e não outorga nenhum ao seu marido. É pois uma relação muito desigual, onde o marido submisso enfrenta muitos problemas de auto-estima, falta de sexo, humilhação...
    A situação ideal seria a esposa dominadora também aceitar fazer, para também proporcionar prazeres ao seu marido, algumas das coisas que impõe ao seu marido submisso, para que a relação fosse mais equilibrada.
    Ex: fazer regularmente ménage feminino (sem a presença de seu ou seus machos comedores), onde ele pudesse penetrar não sómente a outra mulher mas também ela própria, criar momentos de sexo intimo entre os dois onde não houvesse dominação, só sexo “normal”, beijo, carícias, falar durante esse sexo que o marido é um amante excepcional, que a faz gozar como ninguém... enfim coisas intimas a dois e a três, com mais um elemento feminino. É importante e bom para que o sexo do casal seja realmente prazeiroso para os dois, não só para a esposa dominadora.
    Além de tornar mais equilibrado, também é menos monótono, pois fazer sempre só dominação feminina, não há marido “normal” que aguente. É preciso lembrar igualmente que a presença de um outro ou outros homens constantemente e regularmente na vida do casal retira totalmente a intimidade entre os dois .

    A dominação feminina no casamento é sempre muito mais forte do que a simples dominação feminina, pois envolve sentimentos por parte dos dois membros do casal.
    O que normalmente se observa, quando há prática constante de dominação feminina por parte da esposa dominadora, é o desaparecimento progressivo dos sentimentos de carinho e amor dela para com o marido submisso. Esses sentimentos são substituídos pelo tesão que esta sente pela prática deste tipo de sexo e pelo prazer que desfruta com seu ou seus machos comedores.
    E o que acontece com o marido submisso ? porque se deixa ele dominar, passando o controle total para a esposa dominadora ?
    Os maridos que se submetem sexualmente às suas parceiras têm um sentimento contrário ao do ciúme, eles sentem prazer em ver outra pessoa ter prazer, ao invés de terem ciúme.
    A esse comportamento oposto ao do ciúme, chama-se compersão. E o que é na realidade a compersão ? Se pegarmos na definição encontrada na Wikipédia, temos:

    Compersão
    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
    Compersão é o sentimento de alegria ou de felicidade de uma pessoa ao ver seu parceiro amoroso feliz com outra pessoa. O termo é mais usado quando esta felicidade do parceiro inclui um prazer sexual com o terceiro.
    A compersão é a ausência ou a superação do ciúme entre parceiros amorosos. É uma das bases do Poliamor.

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  3. Concordo com tudo mas fica uma duvida?isso ocorre em todas as classes socias!o prazer é mutuo?não. tem alto nivel nem baixo nivel?Esse prazer não. separa classes sociasi no meu ponto de vista? é puro prazer?

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  4. corno tem que ser humilhado w tratado como um lixo inutel

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  5. o comedor tem que fazer a casada cade fez humilhar maia e mais o marido corno tratado ele feito um puta de estrada

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